28/06/2023

Seminário online – Do saber ao ensinar: contributos teóricos para o ensino do PLE

 



DO SABER AO ENSINAR

contributos teóricos para o ensino do PLE

seminário online 

No dia 6 de julho, das 16h às 18h (hora de Macau)


Organização:

da Universidade Politécnica de Macau


Coordenação:
Carlos André


Moderação:
Isabel Margarida Duarte




Oradoras:

  • Apresentação: dos saberes implicados no ensino do PLE - Isabel Margarida Duarte | U. Porto.
  • R.T.P.D.: uma hipótese para gerir as relações entre P. e L. nos quadros de L1s + LEs - Maria da Graça Pinto | U. Porto.
  • Fundamentos processuais implicados no ensino-aprendizagem de português L2 - Maria Ângela LopesU. Minho.
  • Marcas da subietividade enunciativa e ensino do PLE - Maria Aldina Marques | U. Minho.
  • Literatura - PLE - Competência intercultural: revendo argumentos, encurtando distâncias - Micaela Ramon | U. Minho.
  • A intercompreensão románica no ensino de PLE: bicho de sete cabeças? - Veronica Manole U. Babes Bolyai (Clui-Napoca. Roménia).









16/06/2023

A manutenção do português como uma das línguas mais faladas do mundo


Estimativas do número total de emigrantes portugueses  - imagem in OLP




Aprender Português, um desafio para os emigrantes portugueses

LUSA, 9.06.2023


A manutenção do português como uma das línguas mais faladas do mundo exige que os filhos dos emigrantes aprendam o idioma, uma batalha nem sempre fácil para os pais, num contexto de grande pressão das línguas de acolhimento.

Ricardo, em Macau, admite o falhanço de ensinar português ao filho mais novo. Na Escócia, Sandra gasta os sábados em viagens para tentar ensinar o idioma aos filhos. E em França, Sara teve sorte e tem aulas de português no ensino público mas, no mesmo país, Sandra tem de as pagar e ainda inscrever o marido para que os filhos possam aprender.

“Não consegui que os meus descendentes aprendessem português. Isto é como um ponto final no português na minha família”, desabafa Ricardo Xavier, 45, que nasceu em Macau e hoje usa o português apenas por obrigação no trabalho, no Instituto para os Assuntos Municipais (IAM).

O filho mais novo nasceu em 2010, pós-transição, em que “a língua portuguesa era vista com alguma insegurança, dúvidas e interrogações para o futuro”, salienta Xavier, licenciado em Administração Pública, que lamenta hoje os erros cometidos.


E, “por isso decidimo-nos pela educação em chinês do meu filho”, que “só teve contacto com o português na escola”, mas “tinha pouco interesse na aprendizagem do português quando tentava ensinar-lhe. Até arranjei um professor para dar explicações, mas desistiu por falta de interesse”.

Se em Macau a batalha é difícil, o mesmo se passa noutros locais, até mesmo onde há uma grande comunidade portuguesa, como é o caso da França, um país que, segundo as autoridades portuguesas, tem cerca de 14 mil alunos a aprenderem a língua ensino obrigatório e há 102 professores colocados pelas autoridades portuguesas em diferentes pontos.

“Há casos onde não há continuidade e somos contactados pelos pais e sabemos que há muitos alunos que se perdem depois da primária e podemos fazer essa correlação, porque não os temos no ensino básico. Há muitas recusas porque os diretores têm de distribuir as horas pelas línguas que têm mais inscrições e quando não há alunos, fecha-se”, explicou Annabella Simões, professora de português no liceu Montaigne, em Paris, e vice-presidente da Associação para o Desenvolvimento dos Estudos Portugueses (ADEPBA) que este ano celebra 50 anos.

Segundo a professora, há um certo desinteresse da comunidade em relação ao português, não sendo muitas vezes possível constituir turmas devido à falta de inscrições de alunos, por outro lado, a língua portuguesa desperta cada vez mais interesse: “temos cada vez mais procura de pais que nem têm origens portuguesas. Claro que no início da emigração portuguesa, havia mais alunos cujos pais eram portugueses, mas hoje há muitos mais alunos cujos pais são franceses ou têm outras origens”.

Em França, encontrar aulas depende acima de tudo do local de onde os pais moram. “O sítio onde vivemos é muito especial porque há uma grande comunidade portuguesa, portanto, aqui na rua ouve-se falar português, há bastantes cafés e restaurantes portugueses. Nunca foi uma preocupação a aprendizagem de português”, descreveu à Agência Lusa, Sara Antunes, emigrante portuguesa em Beausoleil, no sul de França, que tem uma filha de oito anos.

Menos sorte teve Sandra Canivet da Costa, lusodescendente que vive em Bourges. “Tudo que eu posso dizer é que os meus filhos, que hoje têm 14 e 16 anos, andavam na escola primária não conseguiram aceder a estas aulas. Recebi o questionário, disse que queria esta opção, mas nunca deu em nada, disseram-me que não havia professor”.

Sem outra solução, os filhos de Sandra Canivet da Costa aprendem agora português numa associação de amizade luso-francesa na cidade de Bourges, mas o marido também teve de se inscrever, já que estas são aulas para adultos e os menores só podem frequentá-las acompanhados por um adulto.

Já Sara Antunes espera regressar a Portugal nos próximos anos, mas sabe que, caso fique, as escolas públicas francesas na sua área de residência não oferecem continuidade no ensino de português.

Na Escócia, o cenário não é diferente de França e o inglês, como língua franca, constitui uma dificuldade adicional para que os mais novos gostem de português. Para Sandra Nabais, a rotina não acaba à sexta-feira porque todos os sábados faz 50 quilómetros entre Kirkaldy e Edimburgo para o filho de 11 anos poder frequentar as aulas de língua portuguesa.

“O João tinha cinco anos quando chegou à Escócia e durante os primeiros tempos chegavam as conversas que tinham em casa, mas com o início da escolaridade “começou a ser complicado”, recorda a mãe. “Em dez palavras cinco eram em português, cinco eram em inglês”.

Foi então que decidiu inscrever o filho nas aulas de português mais próximas, proporcionadas pela associação Lusofonias, o que implica uma hora de viagem para cada lado. O João protesta frequentemente e para a mãe também é um sacrifício.

“Perco o sábado todo nisto porque as aulas começam às 11:00 e acabam às 13:00, e financeiramente afeta bastante por causa dos gastos com combustível e porque tive que abdicar de trabalhar aos sábados”, explica.

Porém, Sandra Nabais acredita que o esforço está a ter frutos porque o conhecimento da língua e o contacto com outras crianças de origem portuguesa na formação da identidade do menino.

“Ele tem uma veiazinha escocesa, porque viveu a maior parte da vida aqui, mas é português de gema e coração. Às vezes sugiro fazer férias noutro país qualquer e experimentar coisas novas, mas ele prefere sempre ir a Portugal”, diz.

Esta luta também é feita pela família de Sandra Ferreira, que tem o Afonso (11) e a Matilde (15) a aprender português na associação. “O nosso fim de semana acaba por ficar limitado a um dia”, constata Sandra Ferreira, que viaja cerca de 70 quilómetros desde Bridge of Allan, perto de Stirling.

Ainda assim, garante que até o filho mais novo “começa a perceber aos poucos a perceber a vantagem de aprender português e é isso que nos tem mantido nesta nossa luta semanal”.

Uma vantagem que os pais partilham mas que, nem sempre, os filhos valorizam. Até porque o mundo bilingue pode ser vantajoso.

Susana Diniz é fundadora um centro de explicações em Macau e é mãe de Suri (8 anos), que está “mais familiarizada com o inglês e o português aparece sempre em segundo plano como forma de comunicação”.

Apesar disso, “não é de todo uma preocupação para nós esta preferência dela, visto que sabemos que está ambientada com ambas as línguas. Por outro lado, pensamos que na escola em que está, o intercâmbio cultural é maior do que se estivesse na escola portuguesa” de Macau, salienta.


Fontes: 







14/06/2023

Congresso Internacional sobre PLS / PLE na Universidade Nova de Lisboa comemora o Curso de Mestrado nessa área





ENSINO, FORMAÇÃO E INVESTIGAÇÃO

CONGRESSO INTERNACIONAL

FCSH da Universidade Nova de Lisboa

19, 20 e 21 de junho de 2023



Comemoração do XX Aniversário do Mestrado em PLS / PLE




Inscrição
Embora não se apliquem taxas, todos os participantes no Congresso (autores de comunicações e participantes sem comunicação) devem inscrever-se através do preenchimento deste formulário.



Apresentação

"O Mestrado em Português como Língua Segunda e Estrangeira da FCSH cumpriu em 2022 o seu XX aniversário. Este momento tem para nós um significado duplamente importante: reflete uma procura constante por parte do público escolar e académico e uma oportunidade curricular que acompanha os tempos e as exigências de ajustamento a novas realidades sociais.

Fizemos destas duas décadas uma resposta permanente a essas circunstâncias e preparamo-nos agora para definir o modelo de continuidade para os próximos anos.

Este Congresso é pois ideal para o cumprimento deste futuro. Nele iremos ouvir representantes das diversas edições, alunos, professores, colaboradores institucionais. Com eles e com todos os que queiram associar-se a nós, esperamos momentos de revisitação de histórias pessoais e profissionais na investigação e na produção académica, bem como a análise do trabalho produzido e sua dimensão internacional, a par da planificação de atividades colaborativas futuras."

Ana Maria Martinho | Comissão Organizadora


Saiba + 






PROGRAMA


DIA 19 DE JUNHO 

08:30     Receção dos participantes  
 
09:00     Sessão de abertura 

09:30     APP e RESMI
10:30     Brian Tomlinson - ‘Help!’ ‘I Need Somebody’ – Auditório B2 (Torre B)

11:45     Pausa café

12:15     Hitomi Masuhara – An Acquisition-Driven Approach to Materials Development – Auditório B2 (Torre B)

13:15     Pausa para almoço

14:00     Sessões paralelas 1, 2 e 3

15:30     Apresentação de projetos editoriais – Auditório B2 (Torre B)

16:30     Pausa café

17:00     Adelina Moura – Educação a distância: oportunidades e desafios – Auditório B2 (Torre B)

Dia 19 de junho – 14:00-15:30

Sessão paralela 1
Sala B 308 (Torre B)

Moderadora: Maria João Marçalo 
  1. Ensino da língua portuguesa no contexto guineense – Edicsson Sanca e Maria João Marçalo (Presencial)
  2. Desafios do ensino do português como língua segunda e estrangeira em Timor-Leste – Tomás Pedruco e Maria João Marçalo (Presencial)
  3. Superstições de números: uma análise contrastiva entre português e espanhol – António Henrique da Silva (Online)
  4. Ensino de português como segunda língua por professores em Timor-Leste cuja língua materna não é o português – Verónica Pinto e Maria João Marçalo (Presencial)

 
Sessão paralela 2
Auditório B2 (Torre B) 

Moderadora: Nataliya Vieira
  1. Problemáticas na aprendizagem de PLE a hispanofalantes – O caso do futuro do conjuntivo – Mónica Guedes (Online)
  2. Gêneros discursivos em atividades de produção do exame CELPE-BRAS – Germana Brandão Rufino (Online)
  3. Produções escritas em português como língua segunda e estrangeira: o que uma investigação sobre o conhecimento lexical tem a nos  dizer? – Lídia Cardoso (Presencial)
  4. Função da gramática comparada no ensino de português como língua segunda e estrangeira – Nataliya Vieira (Presencial)

Sessão paralela 3
Sala B 309 (Torre B)

Moderadora: Fernanda Mª de B.L. Marques V.C.P
  1. A narrativa escrita por escravos no Brasil. Uma literatura emergente na América do Sul  - Isabel Lazar (Online)
  2. Marcas de Insularidade no romance cabo-verdiano – A Louca de Serrano, de Dina Salústio – Fátima Oliveira (Presencial) 
  3. A representação da memória coletiva e tradição oral em Sonéá e Djênia de Odete Semedo – Trindade Nanque (Online)
  4. Registo de memórias – Fernanda Mª de B.L. Marques V.C.P (Presencial) 

Dia 19 de junho – 15:30-16:30

Apresentação de projetos editoriais
Auditório B2 (Torre B)

Moderadora: Vera Coelho
  1. Português a valer | Ana Tavares e Sofia Rente
  2. Compreensão oral em ação | Carla Oliveira e Luísa Coelho
  3. Português ativo | Vanda Magarreiro, Dália Conceição e Regina Caçador
  4. Por falar nisso | Ana Boléo e Rita Dourado  


DIA 20 DE JUNHO 


08:30    Sessões paralelas 4 e 5

10:00    Sílvia Melo-Pfeifer – "A arte é uma forma de quebrar as barreiras” - Métodos artísticos plurilingues para alunos de PLNM – Auditório B2 (Torre B)

11:00    Pausa café

11:30    Sessões paralelas 6, 7 e 8

13:00    Pausa para almoço

14:00    Maria João Hortas – Diversidade cultural, educação e formação: Oportunidades de uma realidade complexa – Auditório B2 (Torre B)

15:00    Sessões paralelas 9, 10 e 11

16:30    Pausa café

17:00    Rui Vaz – Português língua global: Perspetivas – Auditório B2 (Torre B)

 

Dia 20 de junho – 08:30-10:00

Sessão paralela 4
Sala B308 (Torre B)

Moderadora: Susete Albino

  1. Um lugar ao sol para as unidades fraseológicas no ensino de português língua estrangeira – Maria Erotildes Moreira e Silva (Presencial)
  2. Ensino do português no contexto universitário chinês: proposta de conteúdos digitais para o estudo de textos literários no nível proficiente – C1 – Gan Wenwen (Online) 
  3. Todos Diferentes, Todas Iguais - Maria João Silvestre (Presencial)
  4. Produção de materiais para o ensino do português de nível técnico em instituições públicas timorenses – Susete Albino (Presencial)

 
Sessão paralela 5
Sala B 309 (Torre B)

Moderador: João Paulo Pereira

  1. Análise comparativa dos manuais Passaporte para Português e Vía Rápida - A1 /A2 – Inês Santos (Online)
  2. O Ensino Baseado em Projetos na aprendizagem de PLE por alunos chineses no ensino superior  - Flávia Coelho, Catarina Castro e Fausto Caels(Online)
  3. A língua portuguesa na formação de professores do Ensino Básico da região de Bafatá, na Guiné-Bissau – Fátima Candé  (Online)
  4. Os materiais didáticos como agente de mudança: reflexão e contributos – João Paulo Pereira (Presencial)

Dia 20 de junho – 11:30-13:00

Sessão paralela 6
Sala B 308 (Torre B)

Moderadora: Antónia Barreto
  1. A prática de oralidade no ensino-aprendizagem de língua portuguesa no 3.º ciclo do ensino básico e ensino secundário na Guiné-Bissau – Cadafi Dias (Online/Presencial)
  2. Política linguística e constituição de um corpus do português falado nos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP) e no Timor‑Leste  – Maria Elias Soares (Presencial)
  3. O dilema: um estudo da política educacional bilingue nas escolas da minoria Yi em Liangshan (China) – Shen Yongzhong (Presencial)
  4. Português: Uma língua Cantada - Rosemeire Monteiro-Plantin (Presencial)
  5. Políticas e práticas no ensino da língua portuguesa no contexto guineense: desafios e perspectivas – Fidel Mbana e Marcelino Cunha (Online)


Sessão paralela 7
Sala B 309 (Torre B)

Moderadora: Leonor Santa Bárbara  

  1. Ensino do português como língua estrangeira: Dois casos de estudo - Andreia Miriam Fernandes (Presencial)
  2. Ensino do português como língua estrangeira em regime de e-learning: uma proposta de conteúdos digitais diferenciados para hispanofalantes e anglófonos – Maria João Pereira (Online)
  3. A situação atual do ensino da língua portuguesa na China: Sugestões e uma visão para o futuro – Song Zeyi (Presencial)
  4. Multiculturalismo na sala de aula de língua portuguesa em Angola: desafios para a prática docente – Kiala Vanga (Online)
  5. O Sistema de Avaliação e Certificação das Aprendizagens no Ensino Português no Estrangeiro – Ana Luísa Johane (Presencial)

 
Sessão paralela 8
Auditório B2 (Torre B)

Moderadora: Silvia Almeida

  1. Desafiar cultura(s): práticas pedagógicas promotoras da interculturalidade no PLE em contexto de ensino superior – Vanda Magarreiro  (Presencial) 
  2. Segregação escolar por origem nacional em Espanha. Análise do texto de F. Javier Murillo, Cynthia Martinez-Garrido e Guillermina Belavi - Isolina Jesus e Joana Ideias (Presencial)
  3. O ensino-aprendizagem do português como língua de acolhimento em contexto de reclusão: um estudo de caso – Rui Gonçalves (Presencial)
  4. Diversidade linguística e o ensino de segundas línguas, a inclusão e a valorização dos recursos de línguas maternas – João Daniel Silva e Edmundo Daniel Venâncio (Presencial)
  5. Projeto Ponte: Apresentação e análise de impacto - Projeto Ponte (Presencial)


Dia 20 de junho – 15:00-16:30

Sessão paralela 9
Sala B 308 (Torre B)

Moderadora: Helena Bayan

1. O panorama de podcasts de português europeu língua estrangeira com fim educativo, direcionado para os níveis A1-A2 e B1-B2 do Quadro Europeu Comum de Referência – Ângela Pereira (Online)

2. Flipped Learning no ensino de Português Língua Não Materna – Orlanda de Azevedo (Presencial)

3. Proposta de didatização da obra Ynari: A menina das cinco tranças, de Ondjaki, para alunos de PLNM  – Bárbara Correia (Presencial)

4. Proposta de unidade didática para manual de PLE no domínio das ciências da saúde –  Ana Margarida Inácio (Presencial)

5. Produção de materiais para o ensino do PLNM: Questões metodológicas – Ana Bayan e Helena Bayan (Presencial)


Sessão paralela 10
Sala B 309 (Torre B) 

Moderadora: Rita Dourado

1. Da experiência sensorial da cultura portuguesa à escrita de um poema nas aulas de PLE – Ana Catarina Matos (Online)

2. Os estudantes chineses e a autenticidade – Pedro Caeiro (Online)

3. Português como língua de acolhimento: projeto remoto de língua portuguesa para refugiados – Carina Lingnau e João Furtado (Online)

4. A importância da competência cultural dos professores portugueses na elaboração de manuais e materiais didáticos de PLNM: o caso de Timor-Leste – Rita Dourado (Presencial)
 

Sessão paralela 11
Auditório B2 (Torre B)

Moderadora: Isabel Boavida

 
1. A terminologia como estratégia de ensino de expressões idiomáticas nas aulas de português como língua estrangeira – Fabíola Holanda e Rosemeire Monteiro-Plantin (Online) 

2. Ensino de PLE para falantes de espanhol em contexto de ensino remoto: relato de curso ofertado pelo edital Andifes/2021  - Maria Viviane Lima (Online)

3. Oralidade no ensino de Português Língua Não Materna: Documentos de referência e diferenciação pedagógica – Ana Boléo (Presencial)

4. Reflexões acerca da licenciatura em Línguas Europeias Modernas, variante de Português e Italiano, na UAA, Etiópia – Isabel Boavida (Presencial)


DIA 21 DE JUNHO


08:30     Sessão paralela 12

10:00     Ana Margarida Fonseca – Corpos fora do lugar: Representações de mulheres retornadas e afrodescendentes na narrativa portuguesa contemporânea - Auditório B2 (Torre B)

11:00     Pausa café

11:30     Sessões paralelas 14, 15 e 16

13:00     Pausa para almoço

14:00     Alberto Duarte Carvalho – Ensinar a língua portuguesa na instância de linguagem literária africana - Auditório B2 (Torre B)

15:00     Sessões paralelas 17, 18 e 19

16:30     Pausa café

17:00     Luís Manuel Bernardo – Textualidade e Educação: Uma combinação reflexiva - Auditório B2 (Torre B)

17:30     Encerramento 

Dia 21 de junho – 08:30-10:00

Sessão paralela 12
Sala B 309 (Torre B)

Moderador: Ana Maria Martinho

1. Oralidade nas escolas guineenses: práticas de ensino aprendizagem para desenvoltura da competência comunicativa – Ninto Vaz (Online)

2. Português língua estrangeira e questões de gênero: a representatividade da mulher na sociedade – Ana Clotilde Williams (Presencial)

3. Políticas e planejamento linguístico para o ensino de línguas na Guiné-Bissau – Marcelino Cunha e Fidel Mbana (Online)

4. O livro do português falado em Angola: dicionário elementar de angolanismos – 'breves considerações' – Hilton Daniel (Online)


Dia 21 de junho – 11:30-13:00

Sessão paralela 13
Sala B  304 (Torre B)

Moderadora: Maria Cunha


1. As peculiaridades entre a língua portuguesa e o tétum que dificultam a aprendizagem do Português – Eugénia Neves (Online)

2. Papel do grupo Haktuir Ai-Knanoik na divulgação da literatura oral timorense – Laudiana M. M. Fernandes e Maria Cunha (Online)

3. Um estudo comparativo do ritual presente na  obra O Planalto e a Estepe de Pepetela e do ritual dos Mauberes guerrilheiros – Zenifer Vinhas e Maria Cunha (Online)

4. Uma análise do conto O Anjo de Timor – Fernanda Sarmento Ximenes (Online)

5. Multimodalidade no ensino à distância: experiências de professores de língua portuguesa do ensino secundário durante o estado de emergência - Abelita Miranda da Silva (Online)

6. Metáforas conceptuais em torno do corpo humano: corporificação em tétum e português - Laura Pereira e Benvinda Oliveira (Online)


Sessão paralela 14
Auditório B2 (Torre B)

Moderador: Phillip Rothwell

1. Dicotomia, travestismo e género em O ano em que Pigafetta completou a circum-navegação, de Luís Cardoso – Paulo Nóbrega Serra (Online)

2. A história de “Blimundo”, um conto da tradição popular de Cabo Verde – Ana Rita Alves (Presencial)

3. Rasura e escrita reparativa em Três Histórias de Esquecimento (2021) de Djaimilia Pereira de Almeida – Margarida Rendeiro (Presencial)

4. O processo de escrever a história e a ficção: A recepção dos oitocentistas em Moçambique por Rodrigues Júnior e Fernando Amaro Monteiro – Agostinho Goenha (Presencial)

5. Máscara(s) - Narrativas do poder – Beatriz da Silva Francisco (Presencial)

 
Sessão paralela 15
Sala B  308 (Torre B)

Moderador: Luís Manuel Bernardo

1. Em conversa com o mundo. Os clubes de leitura como ferramenta de aprendizagem – Ana Rita Soares (Online)

2. Estudo de caso: invisibilidade e transparência na tradução para português da obra Biografia de Mohammah Gardo Baquaqua – Isabel Lazar (Online)

3. Janela ao Jendela: reflexões sobre a tradução da literatura portuguesa brasileira para a língua indonésia – Gladhys Elliona (Online)

4. O ensino de expressões linguísticas de bençãos e maldições no português língua estrangeira – Miriam Silva e  Rosemeire Monteiro-Plantin (Online) 


Sessão paralela 16
Sala B 309 (Torre B)

Moderadora: Ana Alexandra Silva

1. Analíticas de aprendizaje para mejorar la calidad docente em el Máster Online de Enseñanza de PLE para Hispanohablantes – Ana Belén Benito (Online)

2. Ensino de cultura brasileira na aula de PLE para aprendizes chines – Davi Albuquerque e Jéssica Veretelnik (Online)

3.  O caso alemão: Política de Língua do Camões e a Rede EPE, na Alemanha – Manuela Ramalho (Presencial) 

4. Teste de Habilidades Metalinguísticas para Adultos e sua potencial adaptação ao português como língua estrangeira – Ana Alexandra Silva  (Presencial)

Dia 21 de junho – 15:00-16:30

Sessão paralela 17
Sala B 308 (Torre B)

Moderadora:  Margarida Rendeiro

1. Os Papéis do Inglês de Ruy Duarte de Carvalho: Notas de Leitura – Manuela Ramalho (Presencial)

2. Cantigas de roda no ensino de português como língua adicional - Aurea Zavam e Joaquim Dolz (Presencial) 

3. Contexto sócio-histórico e geopolítico. Breves considerações sobre a história da escravidão no Brasil – Isabel Lazar (Online)

4 . Dois retratos da mulher na literatura pós-colonial: Maria Firmina dos Reis e Paulina Chiziane – Maria Inês Guarda (Presencial)

 
Sessão paralela 18
Auditório B2 (Torre B)

Moderador: Agostinho Goenha

1. Ensino de língua estrangeira para fins específicos e desenho de cursos de português para negócios como língua global – Susana Martins (Presencial)

2. Práticas inclusivas para o ensino / aprendizagem do português a alunos de outras línguas maternas no ensino básico e secundário – Isabel Agostinho Diniz (Presencial) 

3. O texto literário no ensino-aprendizagem do PLE em Goa: Modelos de leitura e mediação (inter)cultural – Delfim Silva (Presencial)

4. Fraseologismos do português brasileiro referentes ao sagrado e ao profano: Traços de miscigenação e diversidade cultural – Maria Viviane Lima e Rosemeire Monteiro-Plantin (Online)

 
Sessão paralela 19
Sala B 309 (Torre B)

Moderadora: Emília Bento


1. O domínio da língua portuguesa como influenciador dos resultados escolares dos alunos com origem nos PALOP e no Brasil – Cristina Freire (Presencial)

2. Ensino de português a professores timorenses: um caso de ensino para fins específicos – Inês Almeida (Online)

3. Da sala de aula para a sala de Zoom: contributos para as dinâmicas do ensino à distância do PLE – Eliana Palma (Presencial)

4. Estudo do Fado em Português Língua Não Materna – Emília Bento  (Presencial)  




08/06/2023

Catálogo LIDEL 2023 de PLE, L2, LNM e LH





Pode-se "baixar" versão em PDF
(v. seta no canto superiro esq.)



PORT.

Estimado(a) Cliente,

Temos o prazer de anunciar que já se encontra disponível o Catálogo LIDEL 2023 de Português Língua Estrangeira, Língua Segunda, Língua não Materna e Língua de Herança.

Entre as novidades apresentadas, é com grande entusiasmo que destacamos Amigos pelo Mundo, um método dirigido a pré-adolescentes e adolescentes, e o novo método destinado ao público adulto e jovem adulto, o Português a Valer!

Para o aperfeiçoamento das diferentes competências, desenvolvemos a coleção de livros de exercícios "em Ação” – com a publicação de Compreensão Oral em Ação e de Exercícios de Gramática em Ação e inaugurámos uma nova coleção dedicada à leitura extensiva com o livro Histórias do Mundo.

Encomende já as últimas novidades & bestsellers!


ENG.

Dear Client,

We are pleased to announce that the LIDEL Catalogue 2023 of Portuguese as a Foreign Language, Second Language, Non Native Language and Heritage Language is now available.

Among the new titles, it is with great enthusiasm that we highlight "Amigos pelo Mundo", a method aimed at pre-teens and teenagers, and our new method for adults and young adults, "Português a Valer"!

To improve the different competencies, we have developed our workbook collection "em Ação” - with the publication of "Compreensão Oral em Ação” and "Exercícios de Gramática em Ação”- and launched a new collection aimed at extensive reading, with the book "Histórias do Mundo".

Order now our latest titles & bestsellers!